quarta-feira, 22 de abril de 2009

- adeus você;

Renuncio, pois cá e agora, à toda essa privação de vida. Esqueci onde havia deixado embrulhado o orgulho, que foi se ferindo e ferindo de insegurança estúpida e solitária. Ando tão só que fico feliz quando chove, só pra não sofrer mais com o silencio. Mas, enfim, desistência! Abstenho me das lágrimas que outrora acompanhariam essa minha decisão, não se ofenda, mas o alivio que sinto agora é maior que qualquer dor.

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