E não havia cheiro de sono, sintoma de abandono
Que ocupasse com maior cuidado escrupuloso
O momento preenchido de solidão.
Faça me o favor
De quando voltar e for me abandonar
Se prestar a gentileza
De as luzes apagar, a ultima porta fechar, e a janela da cozinha trancar.
Que não reste nenhuma prece
E muito menos que um trago de cigarro onde o peito fortalece
Qualquer meio barato de entrar em descompasso
É valido, se você quiser.
Um comentário:
você escreve bem. gostei do texto, de verdade.
vou ler mais aqui!
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