terça-feira, 19 de janeiro de 2010
- opostos ;
Senhoras e senhores lhes apresento duas opções: fazer de tudo poesia ou fazer de tudo poeira. No caso da primeira, contrate o tempo pra marcar palavras que tem o brilho da alma e que guiam seu músculo cardíaco sentimental ao sofrimento alegre das manhãs apaixonadas por carência. Em segunda opção, lembre-se do vento que arrasta o pó ao pó e leva pra longe tudo que defina o começo do fim. Esteja certo que à poeira a poesia não chega, mas que de poesia é feita toda poeira. Brinde o vento, que consegue levar o tempo, enquanto eu sinto o tempo que é melhor brisa que qualquer vento.
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