em peito meu bate um coração tão violento
que chego a escuta-lo ainda mais alto que os soluços que insitem em me fazer companhia.
e me pego tentando não permitir que os outros que seguem suas rotinas pelas ruas,
que seguem assim ao meu lado,
tambem escutem a balburdia que seu sorriso me traz.
e me faço pequena
me mantendo distante do que não poderia
nessa febre que insiste em lamentar
o que ainda há de ser meu.
ouve, então, o pranto que expõe as mentiras se fazendo verdade.
o vento me dói, mas não mais do que você.
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