eu que não compreeendo dessa poética de recolher sorrisos
me reservo ao direito de te doar todos os meus,
esses meus que vivem sob efeito e que deixam corroer lentamente pelo seu silencio
a esperança que até então insistia habitar meu peito.
assim brado, a todos os cantos e pra quem quiser ouvir,
que sei chorar tão lindo o pouco que sinto.
mas tambem me calo de imediato quando o ciúme se faz questionando os atos.
é no distante que busco quem sabe respostas,
quem sabe dúvidas ainda maiores,
quem sabe um novo motivo pra fazer límpido o anseio em conformar.
foge da tal felicidade costurada em mentiras por aí.
alias, diz que fui por aí
como diria Takai.
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